Nas inumeras situações e ou sentimentos que permeiam nossas vidas e os
contatos que fazemos (organismo/meio) surgem as figuras e seus
respectivos fundos sempre flutuantes e em movimentos. A percepção que
temos depende de fatores objetivos e de fatores subjetivos, e sua
importancia varia é relativa. A busca da “neutralidade” e “objetividade
cientifica” foram questionadas pelos Gestaltistas da época que por meio
de célebres experiencias de laboratorio, mostraram a relaçao dialética
entre quem observa, pesquisa (sujeito) e o observado ou o fenomeno
(objeto).
O claro reconhecimento para a pessoa do que é importante naquele
momento (a figura dominante), permitira a busca por sanar aquela
necessidade e, depois disso, sua satisfação e consequente retração. Em
sequencia surgem outras Gestaltens para serem concluidas, fechadas.
Sabemos que o fluxo sem entrave desses ciclos sucessivos, em Gestalt-
terapia, define o estado de “boa saúde”.
A terapia incentiva a formação flexivel de Gestalts sucesssivas, adaptadas
à relação sempre flutuanten do organismo com seu meio, formando um
Ajuste criador constante.